domingo, setembro 10, 2006

BOM DIA !!!

Estou de férias !!!
Faz muito tempo que não viajava pra descansar. Viajei!!! Pra descansar ? Não sei.
Terei que esperar os 19 dias restantes. São apenas 20 dias de férias.
Ocorre que sou homem e minha mulher é mulher. Há várias diferenças entre essas duas entidades. A primeira, o homem, não foi projetado para acordar satisfeito. A mulher, segunda entidade, acorda com uma alegria de dar raiva. Que disposição !!! Vão acordar de bom humor lá na PQP !!! Como poderei descansar?
Senhoras, de uma vez por todas, aprendam que acordar é um ato solene. Começa com uma simples percepção de que estamos vivos, saindo daquele estágio letárgico, de sonhos e pesadelos, e entrando em processo de despertar, muitas das vezes pra entrar em novos pesadelos.
Concluída a 1ª fase, numa seqüência lógica, vem a 2ª fase, a da preguiça. Mulheres, saibam explorar essa fase. É sen-sa-ci-o-nal !!! Vire de um lado para outro da cama, vire de novo, agora para o lado oposto. Pronto! Viu, não custou nada tentar. Fim da 2ª fase. Faço apenas um comentário a respeito dessa fase, sobre o grau de dificuldade que é o de se movimentar numa cama de casal. O que escreverei a seguir não é um relato de uma experiência vivida por mim, mas sim de uma pesquisa que fiz para poder chegar a essa conclusão. As camas de casal, projetadas e construídas para receber aqueles que dão nome a ela, tem dimensões capazes de comportá-los. Ledo engano, senhor projetista. Na minha pesquisa, pude constatar que a cama de casal, no lado destinado ao homem, é menor que a cama de solteiro, chegando à dimensão de um berço. Talvez seja uma vontade oculta da “mulher do casal” em fazer que seu marido regrida aos tempos de bebê. Com isso, ela também consegue que o pobre marido aprenda a sobreviver em ambientes de dimensões bem reduzidas. Deve ser daí que nasceu aquela posição de dormir, a “uterina”. Observando de outra forma, mais atual, para os amantes da informática (a ciência), a mulher “zipa” o lado do marido na cama e “expande” o seu, dando a si mesma um prêmio às inúmeras tarefas diárias por ela exercidas. Concordo.
Cheguei até aqui e terei que dar uma parada pois já não sei mais qual o tema desta crônica. Um minuto que eu já volto e conto pra vocês também.
Pronto. Falemos sobre as minhas “férias”... (continua depois da aventura que terei agora, o almoço).

2 comentários:

Anônimo disse...

Tal pai tal filho!
Esse ritual é masculino, lato sensu (como se escreve isso mesmo? latu senso?, whatever) ou típico da ala masculina da família Levis?
De todo modo, a leitura me rendeu boas gargalhadas!

Anônimo disse...

epa! sou mulher e adoro esse ritual (e não sou gay).