"Quem não tem competência não se estabelece".
Foi o que aconteceu com o Fluminense, não teve competência para "fazer um 31" (seria um belo merchandising).
Nosso foco agora é a Libertadores que deverá nos libertar dessa apatia que se abate sobre a equipe. Entendam por "equipe" não só os 11 jogadores, mas todos que fazem o Fluminense. A torcida, um dos componentes dessa equipe, tem feito a sua parte. Na final da Taça Rio a festa foi indescritível. Pena que tenha acabado antes da hora e deixado represada a alegria tricolor.
Mas vamos lá!!! Vai começar ... diz a nossa canção. Temos força para a virada, no bom sentido, é claro. Começou hoje com a lição do campeonato carioca e o título conseguido pelos juniores, CAMPEÃO CARIOCA DE 2008, e continuará na Libertadores e no Campeonato Brasileiro, desde que a "equipe" tenha ATITUDE, DETERMINAÇÃO, PERSEVERANÇA, VONTADE DE VENCER, de ser um AUTÊNTICO CAMPEÃO.
"Sou tricolor de coração, sou do time TANTAS VEZES CAMPEÃO".
JLevis
Homenagem a equipe de juniores, campeã carioca de 2008.
Um comentário:
Prezados Tricolores,
assino embaixo do post do Jlevis. Contribuo ainda, para nos deixar mais satisfeitos com os juniores que, em 2006, só não fomos campeões por conta de uma excursão bizonha para a Europa com o time, apenas para servir de "sparring" (o termo revela a idade...) da seleção brasileira. Ainda assim, quase fomos campeões com um time de juvenis e que jogou no sábado (juvenis) e no domingo (decisão juniores). Portanto, o suposto "tetra" que o time adversário apregoava era, na verdade, de araque. Parabéns Xerém!
Dito isto, caros amigos, existem algumas coisas claras no futebol:
1 - As contratações no início do ano, além de polêmicas (LA em litígio, Dodô com suspensão em potencial, Ygor, G. Nery...), formaram um time torto. Já comentei sobre o problema da ligação entre defesa e ataque;
2 - O treinador ainda é pseudo profissional (só vai ao clube à tarde), embora tenha sido, no meu entender, quem armou melhor o time desde o campeonato de 2005;
3 - O time jogou andando o campeonato carioca. Os primeiros jogos da LA mostraram um time aguerrido, depois o torneio caiu na pasmaceira;
4 - A bola parada foi a arma mais decisiva do time na temporada. Os outros tipos de gols marcados não foram decisivos, exceto o chute do Conca no último jogo;
E por aí vai. Desta forma, apenas a superstição do "timinho" mantém os torcedores otimistas esperançosos.
Saudações Tricolores!
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